Cada día te frena el dolor Cada hora, cada minuto El tiempo y aquél sabor De puro miedo absoluto Qué te congela y molesta Suena la alarma del pavor Una vez más y otra latiendo, Latiendo cerca de tu oído... Con la misma canción de siempre: La del mal querer. Gritas, pero nadie te escucha … Continue reading Canción del mal querer
Categoria: Devaneios Poéticos
Diário de um alter-ego insano
1 de novembro de 2018 Um, dois, três… Um, dois, três… Inspirar e expirar… Inspirar e expirar… Nada resulta, nem os truques que o psicoterapeuta me ensinou. Sinto-me devastado, ultimamente a dor é cada vez mais premente. Chega de súbito, sem qualquer pré-aviso, deixando-me frágil. Doente, sinto-me doente. Que mal fiz eu para merecer isto?! … Continue reading Diário de um alter-ego insano
the evil is surrounding
they can see the darkness on my toughts and eyes they laugh about me through the evilness of their lies they feel my obscurity my graviest mind the lost of my dignity and the sadness that makes me blind they feel the pain of insanity in this silent agony tears of pure ebony shadows of … Continue reading the evil is surrounding
Estrela do Norte (parte II)
A luz abscôndita acende a aflição Um gatilho para o mar de receios O mar que navega é o da depressão Sobrevive à sombra dos devaneios Estrela perdida do firmamento Cativa do mero estado de existir (Des)norte do percurso do tempo Há que acordar... Não te vou mentir! (Poemas e textos de Filipa Santos … Continue reading Estrela do Norte (parte II)
Estrela do Norte (parte I)
Filha eterna do mártir desconhecido O passar dos dias envolve a escuridão Frágil teia de um tecido escondido Solitária reclusa da Caverna de Platão Rejeita os olhares indecorosos do exterior Abraça a sombra da etérea melancolia Desponta entre as trevas do des(amor) Cresce na certeza da luz como paralisia
Voar sem fronteiras
apetece voar com o vento esquecer o sul e o norte aproveitar cada momento antes que chegue a morte dispenso consentimentos e um mundo com fronteiras vivo pequenos fragmentos sem medo, salto cordilheiras desenho o mapa da liberdade apago os constrangimentos caminho com a minha verdade ignoro o sabor da distância abraço a vida como … Continue reading Voar sem fronteiras
Mi alma gitana
Mi alma gitana arde como fuego Es algo único que me pertenece Llévame para allá como un juego Voy por la noche qué desvanece Mi espíritu ten ganas de locura Se enfadó de la rutina invariable Grita por un montón de aventura Suspira por un viaje inolvidable Soy una gitana de cuerpo y alma En … Continue reading Mi alma gitana
Cigarros e whisky
acende o cigarro bebe um whisky senta-te à janela aprecia a noite escuta o doce uivar do alfa da alcateia admira as estrelas contempla o luar continua a fumar repete o Jack Daniels esquece as pessoas recorda outros tempos – num gesto etéreo navega pelo mar perpetua a morada – a escuridão.
Café adocicado
Uma xícara de café adocicado Traz alento a todos os poetas Serve de fuel ao desesperado Inspira as almas mais inquietas Uma chávena cheia de cafeína Incita o erguer dos preguiçosos Mascara de irrequieta a rotina Tinge de cor os dias chuvosos Depressão singela entre-cobertas São insónias em linhas analfabetas Que precisam de perder o … Continue reading Café adocicado
Crepúsculo à beira-mar
No crepúsculo da noite, entre a linha ténue que separa a luz da escuridão, respiro o ar puro da maresia. De olhos fechados, percorro cada onda que dá à costa; embato nas rochas como um barco a naufragar e atiro-me ao mar. O sufoco do iminente afundar não me deixa respirar. Sinto o peito a … Continue reading Crepúsculo à beira-mar