Nos últimos anos, a Livraria Lello tornou-se num local de paragem obrigatória para os milhares de turistas que visitam a cidade do Porto. Considerada várias vezes umas das mais belas livrarias do mundo por publicações internacionais, incluindo a célebre Lonely Planet, o espaço é também alvo de frequente peregrinação dos fiéis adeptos da saga “Harry … Continue reading Livraria Lello: Do epíteto de mais bela do mundo à saga Harry Potter
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«O Rouxinol»: Cantar o amor em tempos de guerra
Nos anos 30, as memórias da I Guerra ainda permaneciam vivas em França; mas era um ponto onde ninguém queria voltar. No ambiente boémio citadino, ou na pacatez do campo, entre casas e famílias desfeitas, os franceses seguiam em frente; uns construíam um novo lar, outros minoravam a dor no álcool. Em qualquer um dos … Continue reading «O Rouxinol»: Cantar o amor em tempos de guerra
Canción del mal querer
Cada día te frena el dolor Cada hora, cada minuto El tiempo y aquél sabor De puro miedo absoluto Qué te congela y molesta Suena la alarma del pavor Una vez más y otra latiendo, Latiendo cerca de tu oído... Con la misma canción de siempre: La del mal querer. Gritas, pero nadie te escucha … Continue reading Canción del mal querer
Identidade visual do Crónicas de Utopia: O reflexo de um designer irreverente
O Crónicas de Utopia é um blogue que combina dois lados distintos: o rigor e objetividade do jornalismo nos textos mais factuais; e o espírito livre e inconformado que surge nos textos de veia mais criativa. Sendo um projeto pessoal dedicado a várias frentes, tais como História, Viagens e Poesia, não é fácil captar num … Continue reading Identidade visual do Crónicas de Utopia: O reflexo de um designer irreverente
Lá, Onde o Vento Chora: Uma obra dolorosamente bela
Na manhã de 30 de outubro, de 1969, o corpo de Chase Andrews foi encontrado nas imediações do pântano, cenário central do romance de estreia de Delia Owens, autora norte-americana. Mas, já iremos escrutinar algumas curiosidades sobre a biografia da escritora, por agora voltemos à sua obra e à pequena cidade costeira de Barkley Cove, … Continue reading Lá, Onde o Vento Chora: Uma obra dolorosamente bela
Zeca Afonso: Recordar a voz da utopia e da liberdade
«Grândola, vila morena/ Terra da fraternidade/ O povo é quem mais ordena/ Dentro de ti, ó cidade... », volvidos 46 anos, estes versos ainda ecoam no imaginário de cada um; seja por se tratar do símbolo musical mais pungente do 25 de Abril, ou por entretanto se ter assumido como um grito internacional em prol … Continue reading Zeca Afonso: Recordar a voz da utopia e da liberdade
Diário de um alter-ego insano
1 de novembro de 2018 Um, dois, três… Um, dois, três… Inspirar e expirar… Inspirar e expirar… Nada resulta, nem os truques que o psicoterapeuta me ensinou. Sinto-me devastado, ultimamente a dor é cada vez mais premente. Chega de súbito, sem qualquer pré-aviso, deixando-me frágil. Doente, sinto-me doente. Que mal fiz eu para merecer isto?! … Continue reading Diário de um alter-ego insano
the evil is surrounding
they can see the darkness on my toughts and eyes they laugh about me through the evilness of their lies they feel my obscurity my graviest mind the lost of my dignity and the sadness that makes me blind they feel the pain of insanity in this silent agony tears of pure ebony shadows of … Continue reading the evil is surrounding
Estrela do Norte (parte II)
A luz abscôndita acende a aflição Um gatilho para o mar de receios O mar que navega é o da depressão Sobrevive à sombra dos devaneios Estrela perdida do firmamento Cativa do mero estado de existir (Des)norte do percurso do tempo Há que acordar... Não te vou mentir! (Poemas e textos de Filipa Santos … Continue reading Estrela do Norte (parte II)
Estrela do Norte (parte I)
Filha eterna do mártir desconhecido O passar dos dias envolve a escuridão Frágil teia de um tecido escondido Solitária reclusa da Caverna de Platão Rejeita os olhares indecorosos do exterior Abraça a sombra da etérea melancolia Desponta entre as trevas do des(amor) Cresce na certeza da luz como paralisia